sexta-feira, 8 de junho de 2012

No Antigo Egito

Vocês sabiam que eu já co-escrevi um livro ? Não sei se esse é o termo correto quando se escreve um livro com outra pessoa...
Enfim, é um livro de verdade, com folhas, escrito no word e com personagens muito legais. Eu co-escrevi ( lá vem o termo estranho outra vez) na 6° série com uma amiga. O livro chama-se "André no Antigo Egito". É sobre as aventuras de um cara que faz faculdade de arqueologia em livros do Antigo Egito. Ele se imagina no livro e conhece uma garota, um imperador, e um entregador de pizza... enfim, foi muito divertido escrever esse livro, principalmente pela parte de imaginar como seriam os personagens para fazer ilustrações no nosso mais novo livro. Me lembro muito bem do pessoal na sala, trabalhando em duplas, com uma mesma história mas contos tão diferentes.
E foi nesse livro que eu comecei a criar um estilo próprio de desenhar meus personagens. Tudo começou quando eu quis desenhar um alien na lousa (sem nenhum motivo aparente), e ele acabou saindo com olhões, e foi aí que eu tive a ideia de fazer todos os meus personagens com esses olhões! Eu particularmente acho ,uito divertido desenhá-los.
Aqui vão alguns dos meus personagens aleatórios que eu desenho quando estou simplesmente entediada:







Desculpem não ter fotos do livro, é que eu perdi ele D:

Então, acho que acabamos aqui. Desculpem ter ficado tanto tempo sem escrever, mas tenho certeza que você aí ficou esperando ansioso. Você, seja lá quem for.
Bom, até mais gente !


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Eu corto sem dar seta

Se você gostou do título, vai gostar mais ainda quando eu contar duas histórias que levam este mesmo tpitulo. Caso você seja apenas um chato, vai descascar batata ! Será mais útil para todos.
Para começar, queria contar que eu já dirigi o carro do meu pai. Foi bem assustador de começo, eu achava que ia bater o carro quando acelerasse desgovernadamente. No final, foi bem legal e eu aprendi a trocar de marcha  no mesmo dia que aprendi a acelerar ! *palmas para mim*. Mas o episódio mais engraçado foi quando eu fui dar uma volta no bairro e fui entrar na rua principal pilotando o Versailles 94' do meu pai. A rua era mais ou menos movimentada, se vocês quarem saber. O fato é que eu olhei apenas no retrovisor (só deus sabe porquê), e sem dar seta, eu fui entrar. Quando eu entrei, já era tarde demais para perceber que tinha fechado um ônibus que começou a buzinar, falar barbaridades e dar sinal de luz. Ele, obviamente, estava super estressado enquanto lá estava eu, dirigindo tranquilamente o carro lindão do meu papai.
Se você quer mesmo saber, eu conto que meu irmão, no banco de trás, estava quase enlouquecendo: "Eu vou morrer, ai meu Deus, a gente vai morrer !". É. No final das contas, eu dirigi mais alguns dias depois disso até alguns caras da auto escola implicarem com a gente. Fazer o que, né.
Acontece também, que eu sou uma pessoa extremamente agitada, coisa que eu estou tentando melhorar aos poucos. E isso nos leva ao outro lado das verdades por trás desse titulo: eu realmente corto sem dar seta ! corto todo mundo sem pedir permissão e isso é muuuuito chato, eu sei. Mas o caso é que eu sou muito empolgada e agitada, e adoro fazer piadinhas fora de hora... tá nos meus genes. 
Eu vejo as outras pessoas e percebo que ser tão agitada me atrapalha e talvez  atrapalha os outros também; mas uma piadinha ou outra não mata ninguém, né ? Olha, eu sou estranha e esquisita, e assisto discovery kids, e daí ? Isso não vem ao caso, mas eu sou agitada mesmo. Minha professora de português costuma dizer que eu estou num campo de futebol enquanto falo, porque eu falo tudo rápido demais, e eu estou começando a concordar com isso...
Acho que só quero que as pessoas gostem de mim. não sei direito esse lado psicológico do assunto. Se você me conhece, fala comigo e às vezes me odeia, fale comigo sempre que puder, ou então vai descascar batata com o cara chato do começo.

Tenha um bom dia !


P.S. : Caso você queira ver uma foto dos meus genes, clique aqui  !


domingo, 6 de maio de 2012

Somos caranguejos

Bom dia pra você ! Hoje estou reescrevendo um poema que tem um estilo diferente: estilo dadaísta, que basicamente quer dizer: "nada tem a ver com nada". Ok, é brincadeirinha, nao é isso não. Mas é um poema muito legal, e o mais legal é que eu o criei em 5 minutos, sem brincadeira. Foi super rapidão !
Aqui vai ele (e acho que nao tem título):

"Os caranguejos dos manguezais
sempre estão comendo
às vezes queijos
às vezes mortadela

Limite é uma fronteira
que poucas pessoas comentam
é sempre preferível viajar
em busca de seu próprio atum

Seja o atum ralado ou inteiro
a rede de wi-fi nunca é de graça
apenas para reis
que se parecem com alcachofras 

Quem tem um iPhone
não precisa de muita coisa
apenas de uma mão
e um olho...

Ninguém acha seus próprios defeitos
mas quando chegamos ao nosso limite
percebemos que
apenas um caranguejo livre já era o bastante"


E então, acharam legal ? Eu acho esse poema muito tocante, sabe... ok, é brincadeira de novo.
Mas se você quer saber mais sobre dadaísmo, entra aqui \o/



Por hoje é só, mas fiquem espertos porque estou preparando um post muito legal, então, caso me permitam dizer: POR FAVOR AGUARDE NA FILA !





sábado, 21 de abril de 2012

B-I-C-I-C-L-E-T-A

Quando a gente é pequeno, nossa maior conquista é saber andar de bicicleta sem rodinha. É um dos nossos maiores méritos e orgulhos saber andar naquela geringonça que aparenta ser simples, mas para mim pelo menos, é um negócio complicado. Vou contar um episódio e vocês tentem imaginar...
Não era um dia lindo, e os passarinhos não estavam cantando alegremente. Era um dia normal. Sábado. Eu, meu pai e meu irmão queríamos andar de bicicleta pelo bairro. Todos estávamos dispostos a andar bastante. Depois de subidas que eu orgulhosamente digo que não foram fáceis, acabamos ficando numa praça gigantesca que serve também de estacionamento e para montar a Festa Italiana da cidade. E foi aí que o problema começou.
Gostaria que vocês ao menos tentassem imaginar um lugar de uns 60 m² asfaltado e bonitinho num dia bonito e feliz. Uma pessoa (eu) de bicicleta vai ficar andando horas e horas, certo ?! Errado. Eu dei duas voltas naquele pátio enorme e vazio e já fiquei entediada. Eu queria radicalizar. Até que eu vi uma escada. 
Companheiros e companheiras desse Brasil, eu tive então a brilhante ideia de descer a escada. E logicamente, eu tinha aquilo na cabeça e ia fazer. No momento em que eu subi a rampa e estava indo em direção à escada, eu estava me sentindo sensacional. Bom, isso até eu chegar na beirada do primeiro degrau da escada.


ENQUETE PRÉVIA !
Você acha que:
(  ) eu desci tranquilamente, foi legal !
(  ) FOI RADICAL, e eu fiz mais umas cinco vezes
(  ) não deu certo
(  ) foi uma péssima ideia
(  ) não deu certo e foi uma péssima ideia
(  ) vamos acabar logo com a enrolação


Quando eu cheguei a beira da escada, comecei a considerar a possibilidade de desistir daquilo e ser uma humana normal. Mas eu não ia desistir na frente do meu pai e do meu irmão, que ia ficar me zuando. Então eu fui.
E lá vamos nóóós ! Comecei a descer, e a minha linda bicicleta foi acelerando cada vez mais e eu fiquei com medo de cair, e numa incrível tentativa de parar a bicicleta no meio da escada (que, só por curiosidade, tinha 10 degraus), eu tentei colocar o pé no chão. E é claro que, pelas leis do mundo real em que vivemos, eu não parei a bicicleta e, pior de tudo (chegamos ao clímax da história), eu bati a parte traseira da coxa direita no cano do meio da bicicleta e, naquele momento, eu vi um hematoma mais instantâneo que Nissin Lámen na minha perna. E doeu. Doeu muito.
No final das contas, eu tive extrema dificuldade de sentar em qualquer lugar por alguns dias, e podem acreditar: depois de três semanas, o hematoma ainda está aqui. Eu até calcularia a circunferência inicial do hematoma, mas isso envolve pi e eu estava mais preocupada em colocar todo meu peso na minha nádega direita para voltar pra casa. 

Foi uma experiência de muito aprendizado, devo admitir, mas pra você que acha que isso foi maluquice ou burrice ou sei lá, fique sabendo amigão, que essa não foi a primeira nem a última que eu aprontei, vem mais por aí.



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Firme, cumpadi ?!



Bom dia (ou tarde, ou noite) pra você !
Estou começando hoje um novo blog *para nossa alegria*. Neste novo blog tratarei de assuntos divertidos que tenho certeza que você se sentirá muito a vontade em ler. Já vou avisando que meu forte nunca foi, não é e nunca vai ser coisas românticas e bonitinhas. Meu objetivo aqui é escrever o que eu tiver vontade e espero que vocês achem tão legal quanto eu. Mas mesmo assim, não vou tratar de opinião nem nada polêmico. Pretendo criar textos bons e que cumpram sua finalidade: entretenimento !

Se vocês me permitem, gostaria de me apresentar: meu nome é Ana Flávia, eu tenho (7+4+4) anos de idade e moro na minha casa. Eu gosto muito de futebol, e sim, eu sou uma garota. Sou loucamente corinthiana, e meu orgulho muito disso. Adoro ler livros de história, tocar violão, fazer piadinhas fora de hora, e ficar muito brava por coisas que nem importam tanto assim. Se nada me impedisse, eu comeria sorvete de morango e chocolate com menta pro resto da minha vida. Mas isso - infelizmente- não é possível na situação atual da minha pessoa hoje: eu tenho uma mãe e uma saúde a preservar. Gosto muito de assistir filmes, de todo tipo. Música então, nem se fala. Ouço de tudo. Mas minha ídola e inspiração é uma pessoinha chamada Taylor Swift. E 'ai' do engraçadinho que falar "sufite" na minha frente !

 Bom, eu acho que o resto de mim não importa muito, não é mesmo. E eu não vou falar que esse blog faz parte de um trabalho de escola. Não adianta me pedirem, eu não vou falar isso.






                   Espero que vocês se divirtam muito, e boa leitura !